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Pitangatuba: Parente da Pitanga com Riqueza em Cabelos e Frutos
Nativa brasileira, a pitangatuba é comum no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, em especial em regiões de mata de restinga. A fruta é parente do araçá-boi, da uvaia, da grumixama e, como você pode imaginar, da pitanga. Nessa família, a pitangatuba se destaca pelo tamanho – por isso, é também chamada de “pitangão”.
Popular nos pomares de quintais brasileiros, o arbusto da pitangatuba atinge até 1 ou 2 metros de altura e gera frutos de coloração amarelada. O “pitangão” pode ter de 3 a 4 centímetros de comprimento. Além de ter uma polpa suculenta, a fruta garante boas quantidades de compostos benéficos para a saúde, como vitamina C e antioxidantes.
Pitangatuba é abundante em carotenoides
As fibras e a vitamina C são apenas alguns dos componentes da pitangatuba. A fruta brasileira é rica em polifenóis: essas substâncias funcionam como antioxidantes e anti-inflamatórios no organismo.
O potencial antioxidante da pitangatuba já foi inclusive comprovado pela ciência. Alguns dos polifenóis presentes na fruta são o ácido hidroxibenzóico, os flavonóis e os elagitaninos. Essas substâncias combatem os radicais livres, ajudando a evitar o envelhecimento precoce e as doenças crônicas ligadas ao estresse oxidativo.
Em estudos feitos em camundongos, os extratos da planta demonstraram ação anti-inflamatória significativa. Eles interferem na rota dos neutrófilos, células de defesa do corpo associadas à cadeia de inflamação do organismo.
Outro destaque é a presença dos carotenoides, moléculas responsáveis pela cor amarela da fruta. Elas servem como precursoras da vitamina A, sendo convertidas para esse nutriente depois de ingeridas.
Na medicina popular, a planta ganha outros usos: o chá das folhas é usado para combater diarreias e para tratar vitiligo e a despigmentação da pele. Mas a eficácia e a segurança desses preparos não foi atestada por estudos científicos.
Incorpore na dieta
De polpa agridoce, a pitangatuba é boa opção para consumo da fruta fresca ou como ingrediente para receitas. Sucos, geleias e doces podem ser preparados com ela.
As frutas costumam aparecer nos meses de verão, e são uma boa pedida para compor receitas refrescantes, como sorvetes e drinks.
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Nativa brasileira, a pitangatuba é comum no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, em especial em regiões de mata de restinga. A fruta é parente do araçá-boi, da uvaia, da grumixama e, como você pode imaginar, da pitanga. Nessa família, a pitangatuba se destaca pelo tamanho – por isso, é também chamada de “pitangão”.
Popular nos pomares de quintais brasileiros, o arbusto da pitangatuba atinge até 1 ou 2 metros de altura e gera frutos de coloração amarelada. O “pitangão” pode ter de 3 a 4 centímetros de comprimento. Além de ter uma polpa suculenta, a fruta garante boas quantidades de compostos benéficos para a saúde, como vitamina C e antioxidantes.
Pitangatuba é abundante em carotenoides
As fibras e a vitamina C são apenas alguns dos componentes da pitangatuba. A fruta brasileira é rica em polifenóis: essas substâncias funcionam como antioxidantes e anti-inflamatórios no organismo.
O potencial antioxidante da pitangatuba já foi inclusive comprovado pela ciência. Alguns dos polifenóis presentes na fruta são o ácido hidroxibenzóico, os flavonóis e os elagitaninos. Essas substâncias combatem os radicais livres, ajudando a evitar o envelhecimento precoce e as doenças crônicas ligadas ao estresse oxidativo.
Em estudos feitos em camundongos, os extratos da planta demonstraram ação anti-inflamatória significativa. Eles interferem na rota dos neutrófilos, células de defesa do corpo associadas à cadeia de inflamação do organismo.
Outro destaque é a presença dos carotenoides, moléculas responsáveis pela cor amarela da fruta. Elas servem como precursoras da vitamina A, sendo convertidas para esse nutriente depois de ingeridas.
Na medicina popular, a planta ganha outros usos: o chá das folhas é usado para combater diarreias e para tratar vitiligo e a despigmentação da pele. Mas a eficácia e a segurança desses preparos não foi atestada por estudos científicos.
Incorpore na dieta
De polpa agridoce, a pitangatuba é boa opção para consumo da fruta fresca ou como ingrediente para receitas. Sucos, geleias e doces podem ser preparados com ela.
As frutas costumam aparecer nos meses de verão, e são uma boa pedida para compor receitas refrescantes, como sorvetes e drinks.
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A pitangatuba, uma fruta nativa do Brasil, é especialmente comum nas regiões de mata de restinga do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Pertencente à mesma família que o araçá-boi e a pitanga, a pitangatuba, também conhecida como “pitangão” devido ao seu tamanho, se destaca por seus frutos amarelos que podem atingir 3 a 4 centímetros de comprimento. Este arbusto, que cresce entre 1 e 2 metros de altura, é popular em pomares de quintais brasileiros e oferece uma polpa suculenta rica em nutrientes benéficos à saúde, como vitamina C e antioxidantes.
A pitangatuba é particularmente rica em carotenoides, polifenóis, fibras e vitamina C. Os polifenóis, incluindo ácido hidroxibenzóico, flavonóis e elagitaninos, têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, ajudando a combater radicais livres e prevenir o envelhecimento precoce e doenças crônicas. Estudos em camundongos mostraram que extratos da pitangatuba apresentam ação anti-inflamatória significativa, atuando na redução da inflamação no organismo.
Além de suas propriedades nutricionais, a pitangatuba é utilizada na medicina popular, com chá feito das folhas sendo indicado para tratar diarreias e vitiligo, embora a eficácia desses usos não tenha sido validada cientificamente.
Com sabor agridoce, a pitangatuba pode ser consumida fresca ou utilizada em diversas receitas, como sucos, geleias e doces. Sua época de colheita coincide com o verão, tornando-a uma excelente opção para pratos refrescantes, como sorvetes e drinks.