“Ozempic e Mounjaro: Necessidade de Receita Médica para Aquisição”

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta, 16, uma medida importante para o uso das famosas canetas que reduzem peso, medicamentos à base de semaglutida (como Ozempic), liraglutida (como Saxenda) e tirzepatida (Mounjaro).

A partir de agora, esses produtos passarão a ter controle especial de receita, similar ao de outros remédios de uso restrito, caso de antibióticos.

Mas o que isso significa na prática? Por que a Anvisa tomou essa decisão? E como isso afeta quem usa ou pretende usar esses medicamentos?

Esses medicamentos, originalmente desenvolvidos para tratar diabetes tipo 2, ganharam popularidade mundial por sua eficácia no emagrecimento. Eles agem no cérebro, aumentando a sensação de saciedade e reduzindo o apetite, o que leva a uma perda de peso significativa em muitos pacientes. Além disso, retardam o esvaziamento do estômago.

No entanto, seu uso só deve ser feito sob orientação médica, pois eles podem causar efeitos colaterais como qualquer remédio. Nos últimos meses, houve um aumento expressivo na procura por essas canetas, muitas vezes sem prescrição adequada.

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Algumas pessoas as compravam em farmácias ou até mesmo em sites ilegais, sem acompanhamento médico. Isso gerou preocupação por vários motivos:

1. Risco à saúde: uso indiscriminado pode levar a complicações graves, principalmente em quem não tem indicação real para o tratamento.

2. Desabastecimento: pacientes com diabetes e com obesidade com real indicação dos medicamentos enfrentaram dificuldades para encontrar o remédio devido à alta procura por quem buscava apenas emagrecer.

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3. Falta de monitoramento: sem receita controlada, não há como rastrear possíveis abusos ou efeitos adversos.

O que muda com a nova regra?

Agora, as “canetas emagrecedoras” entrarão na lista de medicamentos de notificação de prescrição. Isso significa que a receita médica deverá ser retida na farmácia e ficará vinculada ao paciente.

Com isso, assim se espera, haverá maior fiscalização sobre a venda e o uso desses medicamentos.

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Em um momento em que se fala tanto sobre emagrecimento e saúde nas redes sociais, é importante lembrar: medicamentos não são soluções mágicas. E, como toda medicação, devem ser usados com responsabilidade.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta, 16, uma medida importante para o uso das famosas canetas que reduzem peso, medicamentos à base de semaglutida (como Ozempic), liraglutida (como Saxenda) e tirzepatida (Mounjaro).

A partir de agora, esses produtos passarão a ter controle especial de receita, similar ao de outros remédios de uso restrito, caso de antibióticos.

Mas o que isso significa na prática? Por que a Anvisa tomou essa decisão? E como isso afeta quem usa ou pretende usar esses medicamentos?

Esses medicamentos, originalmente desenvolvidos para tratar diabetes tipo 2, ganharam popularidade mundial por sua eficácia no emagrecimento. Eles agem no cérebro, aumentando a sensação de saciedade e reduzindo o apetite, o que leva a uma perda de peso significativa em muitos pacientes. Além disso, retardam o esvaziamento do estômago.

No entanto, seu uso só deve ser feito sob orientação médica, pois eles podem causar efeitos colaterais como qualquer remédio. Nos últimos meses, houve um aumento expressivo na procura por essas canetas, muitas vezes sem prescrição adequada.

Algumas pessoas as compravam em farmácias ou até mesmo em sites ilegais, sem acompanhamento médico. Isso gerou preocupação por vários motivos:

1. Risco à saúde: uso indiscriminado pode levar a complicações graves, principalmente em quem não tem indicação real para o tratamento.

2. Desabastecimento: pacientes com diabetes e com obesidade com real indicação dos medicamentos enfrentaram dificuldades para encontrar o remédio devido à alta procura por quem buscava apenas emagrecer.

3. Falta de monitoramento: sem receita controlada, não há como rastrear possíveis abusos ou efeitos adversos.

O que muda com a nova regra?

Agora, as “canetas emagrecedoras” entrarão na lista de medicamentos de notificação de prescrição. Isso significa que a receita médica deverá ser retida na farmácia e ficará vinculada ao paciente.

Com isso, assim se espera, haverá maior fiscalização sobre a venda e o uso desses medicamentos.

Em um momento em que se fala tanto sobre emagrecimento e saúde nas redes sociais, é importante lembrar: medicamentos não são soluções mágicas. E, como toda medicação, devem ser usados com responsabilidade.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma importante mudança na regulamentação dos medicamentos à base de semaglutida (como Ozempic), liraglutida (como Saxenda) e tirzepatida (Mounjaro), que são comumente utilizados para emagrecimento. A partir do dia 16 de outubro, esses produtos passarão a exigir um controle especial de receita, similar ao que é aplicado a medicamentos de uso restrito, como os antibióticos.

Esses medicamentos, que foram inicialmente desenvolvidos para o tratamento do diabetes tipo 2, se tornaram populares devido à sua eficácia na perda de peso. Eles atuam no sistema nervoso central, promovendo uma sensação de saciedade e diminuindo o apetite, além de retardar o esvaziamento gástrico. No entanto, é essencial que seu uso seja supervisionado por um médico, pois podem causar efeitos colaterais.

Nos últimos meses, houve um aumento significativo na demanda por esses medicamentos, muitas vezes sem a devida prescrição médica. Isso levantou preocupações sobre a saúde pública, pois o uso indiscriminado pode levar a complicações sérias, especialmente para indivíduos que não têm uma indicação clínica adequada para o tratamento. Além disso, a alta demanda gerou desabastecimento nos mercados, dificultando o acesso para pacientes que realmente precisam dessas medicações para tratar diabetes ou obesidade.

Com a nova regulamentação, as canetas emagrecedoras precisarão de receita médica retida nas farmácias, vinculando a compra ao paciente específico. A expectativa é que essa medida aumente a fiscalização sobre a venda e o uso desses medicamentos, ajudando a prevenir abusos e monitorar possíveis efeitos adversos.

A Anvisa enfatiza que, apesar da popularidade desses medicamentos nas redes sociais, eles não são soluções mágicas para emagrecimento e devem ser utilizados de maneira responsável e sob orientação médica.

By Grecia

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